Sinopse: A vida de Isabela dá uma completa
reviravolta depois do sucesso de seu blog, Garota em Preto e Branco. Decidida a
perseguir seus sonhos, ela abandona o curso de direito, deixa a casa dos pais,
em Juiz de Fora (MG), e se muda para São Paulo tão logo conquista um emprego
numa badalada revista on-line. Enquanto se adapta aos novos tempos numa
quitinete no Baixo Augusta, Isabela escreve seu primeiro livro.
Seria perfeito se no apartamento em frente não morasse o envolvente Pedro
Miller e os dois não se embolassem regularmente sob o mesmo lençol. Não, não é
namoro. Não, não é apenas amizade. É algo muito mais enrolado, um
relacionamento sem um nome definido. Um “isso”, como diz a personagem. Embora
não tenha coragem de confessar seus sentimentos, Isabela sabe que está
perdidamente apaixonada pelo seu melhor amigo.
Após Não se apega, não e a sequência, Não se iluda, não, Isabela Freitas mostra neste Não se enrola, não os primeiros passos de seus personagens na vida adulta, com toda a independência e as responsabilidades que ela proporciona.
Após Não se apega, não e a sequência, Não se iluda, não, Isabela Freitas mostra neste Não se enrola, não os primeiros passos de seus personagens na vida adulta, com toda a independência e as responsabilidades que ela proporciona.
Hellooo People!!!
Como estão?
O que tenho a dizer sobre esse livro: Não é ruim, mas podia ser melhor.
Primeiro, gostaria de esclarecer
porque nunca falei dos livros anteriores aqui no blog. Quando li o Não se
apega, não! o blog ainda não havia sido criado e quando li a continuação, mesmo
já tendo o blog, por algum motivo fiquei receosa de comentar. Então, por que
cargas d’água decidi vir falar logo do terceiro? Bom, eu queria muito mesmo
comentar com alguém.
Eu fiquei muito tempo sem saber
como avaliar esse livro para mim mesma. Tive a sensação de que foi o mais
fraco da série. Eu amei os outros dois livros, mas senti falta de algo na
narrativa deste. Os outros livros tinham a característica marcante de um
“auto-ajuda”, com os conselhos divertidos e tocantes, realmente me fizeram
refletir sobre muitas coisas. Mas nesse livro ela quis trabalhar mais com o
romance entre a Isabela (personagem) e o Pedro, ponta que havia ficado solta do
livro anterior. E achei que foi aí que ela pecou.
Achei que foi tudo muito
corrido, ela não desenvolveu de fato os personagens, as situações. Parecia tudo
muito raso. E outra coisa que me incomodou um pouco é que ela descreve a
personagem como uma mulher de 24 anos, decidida e independente, mas as atitudes
da Isabela não passam nem perto dessas características. Sério gente, alguém me
diz se mesmo quando a gente chega a essa idade, a gente continua fugindo e se
escondendo do cara que a gente gosta? Porque se for assim, eu desisto de
amadurecer desde agora.
"O legal de tomar caminhos errados é que a gente sempre pode parar e dizer: 'Ei, por que você tá aqui mesmo? Você não é um robô! Assuma o controle da sua vida e mude."
Em muitas partes do livro, ela
prega que não tem problema estar perdido, que mesmo adultos, às vezes nós
duvidamos de nós mesmo, temos vontade de chorar e de pedir colo da mãe. Mas o
problema aqui não foi esse, o problema é que ela (personagem) não consegue lidar com os
problemas. Ela literalmente foge deles o livro todo.
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