sábado, 30 de janeiro de 2016

Tag: 10 Perguntas Literárias

Eu decidi responder essa tag aqui no blog porque realmente achei muito interessante. E também é uma forma de vocês irem conhecendo melhor um pouquinho do que costumo ler, do que gosto ou não e, claro, despertar o interesse em alguns livros que vocês possam não conhecer.
A tag é um pouco antiga (mas não ligo de ser a atrasada) e a criadora foi a Ana Vitorino, do blog Como Respira.

  1. Qual a capa mais bonita da sua estante? São tantas que fica até difícil, mas a que mais gosto é do livro Amada Imortal. Na verdade, as capas da trilogia inteira são lindas, mas escolhi a do primeiro por ser o primeiro e ter um lugarzinho especial. (Esse foi um livro que comprei pela capa kkk) 

  2. Se pudesse trazer um personagem para realidade, qual seria? Só um?! snif snif Eu escolheria o Travis Maddox, do livro Belo Desastre, simplesmente porque não resisto ao jeito bad boy apaixonado dele.
  3. Se pudesse entrevistar um autor(a) qual seria? Colleen Hoover, porque eu sou apaixonada nos livros dela e adoraria trocar umas ideias haha
  4. Um livro que você não lerá de novo? Por que? A Submissa da Tara Sue Me. É um livro adulto (vulgo para +18), mas não gostei muito da forma como ela lidou com os personagens. 
  5. Uma história confusa Beijada por um anjo. O grande problema foi na edição, era difícil identificar quem estava falando, nome de personagens parecidos que acabaram sendo trocados algumas vezes. A história em si é bem clara, mas isso fez com que fosse confuso de entender.
  6. Um casal Max e Alicia de Procura-se um Marido. Adoro aqueles dois, o jeito doido da Alicia e o protetor do Max faz com que tudo fique mil vezes mais divertido.
  7. 2 vilões (Pode ser tanto 2 que você gosta, quanto um que não goste)                                        Um vilão que eu adoro é Aaron Warner do livro Estilhaça-me. Não tem como não gostar dele
    E um vilão que me dá arrepios só de pensar é a enfermeira Annie do livro Misery.
     
  8. Um personagem que você mataria (ou tiraria do livro) Sansa Stark de As Crônicas de Gelo e Fogo, pelo motivo de que nunca vi uma personagem tão lerda na vida. Estou na metade do livro 3, não sei se ela melhora com o tempo, mas até agora só tem feito me irritar.
  9. Se você pudesse viver em um livro, qual seria? A Seleção. Existe uma parte minha bem menininha que ainda gosta de coisas de princesas
  10. Qual seu maior livro e o seu menor (no quesito páginas)                                                                O maior é A Dança dos Dragões

    E o menor é Os Contos de Beedle, o Bardo - um pequeno livro de contos do universo de Harry Potter

Por: Neilly Lucy


sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

A Bela e a Fera - adaptações

            Entre todos os contos de fadas criados já tivemos adaptações para a televisão de vários, entre  eles estão Cinderela, Branca de Neve e a Bela e a Fera. Esse último originalmente escrito por Gabrielle-Suzanne Barbot ficou mais popular após a autora Jeanne-Marie LePrince de Beaumont escrever uma versão mais curta.
           As adaptações vieram de várias formas desde filmes, séries de tv à peças na Broadway, nas quais vou mostrar algumas:
  • O clássico da Disney lançado em 1991 


"Temos aqui uma garota estranha
Tão distraída lá vai ela...
Esta garota é muito esquisita
o que será que há com ela?
Sonhadora criatura
tem mania de leitura..."
Alguém se identifica ?!
  • La Belle et la Bête (2014) 
Ao mesmo tempo que tem características do conto original ele não é totalmente fiel, mas vale a pena assistir.
  • A Fera (2011)
      É uma versão moderna do conto que se passa na época do colegial e temos como os protagonistas Alex Pettyfer e Vanessa Hudgens.

  • A Bela e a Fera ( 2017)
       Esta adaptação irá lançar apenas no ano que vem e vai ser um musical contando com a Emma Watson e Dan Stevens 

      Há outras adaptações de filme, entretanto são bem mais antigas e optei em colocar apenas as mais recentes. No quesito série de tv temos: 
  • Beauty & the Beast 
  • Once Upon a Time 
     Esta série na realidade se trata de todos os contos de fada e eu super recomendo que assistam!

  Por Júlia Bueno.





O destino da número dez

             
            
                Ano passado quando fiz a resenha sobre a saga Legados de Lorien ( clique no link se você ainda não leu ) ainda não tinham lançado o sexto (e penúltimo) livro, mas assim que disponibilizaram para a pré-venda reservei para garantir o meu.
                 Comecei a lê-lo na meada de Janeiro e agora que o terminei vim aqui falar o que achei para vocês. A história tinha parado no inicio da invasão mogadoriana, logo, este livro já começou em plena guerra e com uma surpresa logo de cara, mas não se desespere, pois é uma surpresa boa, além de contar com novos personagens. Ao decorrer da história muita coisa acontece, sem contar que agora todo mundo está sabendo da existência de alienígenas entre nós, daí vem aquelas questões nas quais os terráqueos ficam discutindo : "Em quem devemos confiar?Nos Lorienos ou nos Mogs?" "Quem vai ganhar esta guerra?" E nós leitores ficamos com vontade de gritar para eles quem realmente são os mocinhos, mas apesar de tudo nem nós podemos responder a todas as perguntas, pois ainda há muito por vir já que no final deste ano teremos o último livro da saga.
                Além dos 6 livros contamos também com 12 E-books que vão contando fatos a parte da história, além do passado de alguns dos gardes. Em relação aos títulos dos livros, não sei quanto a vocês, mas eu tinha muita dificuldade para relacionar os títulos às histórias, até que encontrei no blog da editora uma explicação para isso e tem relação com a tradução escolhida por eles, então vou deixar o link aqui para vocês: A escolha dos títulos.

     Por Júlia Bueno.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

DIY - personalizando o meu material

         Sei muito bem que vocês não querem escutar falar sobre escola/faculdade já que muitos de nós ainda estão de férias, mas uma das coisas que mais gostava de fazer no final da férias era comprar o meu material escolar, só que agora na faculdade o máximo que eu compro é um caderno e duas canetas :( .Quando fui na loja comprar meu caderno e não sabia decidir qual queria ( ainda gosto daqueles com desenhos, os meus do ano passado foram da Monster High e da Minnie ), então pensei "Por que eu mesma não faço a capa do meu caderno ?" E vou mostrar (e explicar) como ele ficou.
         Você vai precisar de:
  • um caderno;
  • uma folha em branco A4;
  • lápis;
  • borracha;
  • lápis de cor;
  • caneta preta;
  • aqueles plásticos de encapar livro;
  • cola;
  • tesoura.
       Modo de fazer:
1- Você vai desenhar  ( a lápis) seus personagens preferidos na folha em branco e quando terminar contorne-os com a caneta preta e pinte-os. ( lembre -se de medir o tamanho do caderno na folha, e então corte o que estiver sobrando)

2- Cole seu desenho no caderno ( eu coloquei apenas um pontinho de cola em cada ponta, pois se você passar na folha inteira corre o risco dela enrugar e ficar feio).


 3- Depois que esperar secar, pegue o plástico de encapar ( aqueles que sua mãe comprava para encapar seus livros do colégio ) e corte de um tamanho um pouco maior que a capa do caderno. Este plástico que comprei é autocolante, ou seja, não precisar por fita adesiva para segurar ( mas eu pus por precaução ) e ele com o tempo não deixa nenhuma bolha ou algo do tipo.


4 - Agora você pode ter todos os personagens em um só caderno, além de poder utilizar fotos ,incrementar com glitter, com o que sua imaginação mandar.....

Por Júlia Bueno.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

- Férias, não vão ainda!!

Pois é, fevereiro já está chegando e com ele o final das férias. Mas nada de desespero. Ainda dá tempo para uma última saída com os amigos, uma festa, uma viagem, uma volta de carro... Independente de como queiram aproveitar esse finalzinho, separei algumas músicas para animar o dia (ou a noite) de qualquer um.



Por: Neilly Lucy

sábado, 23 de janeiro de 2016

Cassino - Pieter Aspe


“Façam suas apostas”
A cada vez eu fico mais interessada em livros policiais e quando li na sinopse do livro que o autor, Pieter Aspe, recebeu o prêmio Hercule Poirot (para quem não sabe, Hercule Poirot é um dos personagens de Agatha Christie – conhecida como a Rainha do Crime) minhas expectativas foram a mil.
O livro conta a história do comissário de polícia Pieter Van In e seu parceiro, Versavel, que entram em uma investigação para desvendar misteriosos assassinatos que de alguma forma estão relacionados à roleta e o mundo das apostas.
O que mais gostei do livro, foi a persistência dos personagens em continuarem a investigação. Van In estava disposto a arriscar tudo para conseguir prender o assassino, não aceitando se deixar derrotar de forma alguma.
No começo o livro é um pouco mais lento, pois ainda estamos conhecendo os personagens, os primeiros assassinatos estão acontecendo e estamos sendo apresentados à mente dos protagonistas. Do meio em adiante a adrenalina começa a fluir. O único problema foi que os fatos pareceram estar correndo. Como se estivesse acontecendo uma coisa em cima da outra. E o final me deixou em dúvida em relação a outros personagens secundários (talvez nem fosse importante, mas eu, como sou curiosa, gosto de saber qual foi o destino de cada um apresentado).
Ele é narrado em terceira pessoa, a cada passagem sendo apresentado o ponto de vista de um personagem. É uma linguagem simples, sem muitos vocabulários diferentes – como costumo ver em outros livros do gênero.
Uma coisa que achei muito interessante foi a capa do livro, com a roleta de cassino e bolinha com o desenho de um crânio. A medida que vai lendo, você entende o quanto a capa combinou.
Gostei muito do livro e o final até que me surpreendeu, embora não fosse algo completamente inacreditável. Recomendo a leitura principalmente aqueles que estão em dúvida se devem ou não se aventurar em um romance policial.


Por: Neilly Lucy 

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Clássicos

            Às vezes tentamos tanto assistir à todos os filmes recentes que nos esquecemos daqueles mais antigos que tanto gostávamos, aqueles clássicos que quando falo antigos são antigos mesmo.Sempre tive uma quedinha por esses filmes, alguns da década de 50, 60, 70, 80 e em sua maioria musicais ( nem todos), mas aí estão alguns dos meus preferidos:
  • Gremlins (1984)

     
  • De volta para o futuro (1985)
  • Mary Poppins (1964)
  • Cinderela em Paris (1957)
  • Cantando na chuva (1952)
Por Júlia Bueno.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

10 anos de HSM

         
            Esta semana faz 10 anos da estréia de um de meus filmes preferidos.Você sabe qual é ? Isso mesmo é High School Musical. Sou apaixonada por esse filme deste a primeira vez que o vi quando tinha 8 para 9 anos e posso dizer que já assisti mais de umas 500 vezes o primeiro, 300 o segundo e 200 o terceiro ( isto é sério!), de chegar ao ponto de deixar no mudo e conseguir lembrar das falas, além de saber a letra de todas as músicas e dançar muito na frente da televisão ( tenho certeza que essa parte das músicas e das coreografias vocês também sabiam !)
            Falando em músicas e coreografias, vamos relembrar as melhores partes:


         Além dos filmes, a trilogia contava com jogos de videogame, revistas oficiais, chaveiros e até livros. Esse último eu tinha a edição " High School Musical - A batalha das bandas", onde o East High resolve promover uma competição de bandas no colégio, e é claro que nossos protagonistas não iam ficar de fora dessa. A história se passa por altos e baixos entre os personagens, já que Troy resolve montar uma banda com a equipe do basquete, Taylor se junta a Sharpay e Gabriela fica sozinha nessa história toda, apenas podendo ajudar Ryan em suas lições de matemática.
              Sinceramente considero que a versão brasileira do filme ( High School Musical - a seleção) foi baseada neste livro, pois é a mesma história, mudando em apenas alguns aspectos e situações.
                E já que esta semana é a comemoração de uma década do filme o elenco se reuniu para fazer um especial que irá no ar ainda esta semana na Disney Norte Americana, mas sem a presença do Zac Efron ( snif!snif!), pois ela estava ocupado, mas mesmo assim deixou uma mensagem no especial. 

        Então é isso. Escrever este post deu para dar um pouco de nostalgia, matar a saudade de HSM e não importa quantos anos eu tenha: se tiver passando em algum canal eu paro para assistir e ainda canto junto. Qual é o Time ? Wildcats.

Por Júlia Bueno.
           

sábado, 16 de janeiro de 2016

Smile

       Qual livro vocês estão lendo no momento? O meu é "O destino da número dez" , sequência da série Os legados de Lorien e para acompanhar a leitura não pode faltar uma boa playlist, então aí vai a minha do dia para vocês: 


Por Júlia Bueno.

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Aventure-se

Aventure-se, ele disse.
Ninguém falou que seria fácil. Já imagina-se que também não comentaram as dificuldades. Afinal, quem abordaria os temas complicados se até os mais simples foram deixados de fora.
Aventure-se, ele disse.
Logo vemos todo um mundo de oportunidades bem à frente. As paisagens exóticas, os dias claros e aconchegantes, um rio cristalino fluindo tranquilamente, seguindo seu curso como a natureza determinou. Os animais descansando, pássaros cantando...
Tudo perfeito, como alguns diriam.
Mas ninguém falou que seria fácil.
Ninguém mencionou o momento em que as árvores começam a se tornar obstáculos durante o caminho. O cansaço que quase te derruba ao subir a montanha. A dor que assola, evidenciando os sinais de exaustão do próprio corpo. A sede arrebatadora e a impossibilidade de beber daquela água, que está ali apenas para enganar. Para te refrescar temporariamente e dar uma mínima sensação de bem-estar, embora você saiba que não é o suficiente.
Ninguém mencionou sobre o momento em que o sol se vai e tudo o que resta é o frio e a escuridão do desconhecido. A paisagem já não é mais tão agradável e os animais já não são amigáveis.
E o que você faz nesse momento?
Você corre a procura de um lugar seguro, você descansa e recupera forças. Lembra do que te levou até ali, de como a vista vale a pena no final. Você segue em frente, tentando vencer todos os empecilhos possíveis antes de declarar desistência. Você tenta se convencer de que as partes boas podem suprir as ruins.
Aventure-se, ele disse.
Mas será que você está realmente pronto para se aventurar?


Por: Neilly Lucy 

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

A Invenção de Hugo Cabret

   


     Li "A Invenção de Hugo Cabret" para fazer um trabalho na aula de história e a proposta era que tínhamos que escolher algum livro que tratasse de algum fato relevante na história e apresentá-lo para turma, e então minha amiga me emprestou este livro que me apaixonei logo nas primeiras páginas.
        O livro se passa na década de 30 e conta a história de Hugo Cabret, um órfão que vive numa estação de trem em Paris tomando conta daqueles grandes relógios, porém ninguém deve saber de sua presença, pois se não irão enviá-lo ao orfanato. E desde a morte de seu pai, Hugo, se dedica no concerto de um autômato, pois acredita que seu pai o deixou alguma espécie de mensagem. 
         Ao decorrer da história a vida do garoto se cruza com a de Isabelle, sobrinha do dono da loja e brinquedos e a partir daí começam viver grandes aventuras em busca de respostas. O livro é dividido em duas partes, contém uma narrativa simples e emocionante, além das belíssimas ilustrações. No inicio estranhei pela quantidade de imagens no exemplar, mas depois você se encanta, pois elas contam a história por si só.
         O contexto histórico que citei no inicio do texto é que se trata do inicio do cinema, sendo que George Mélies foi um ilusionista francês que construiu o primeiro estúdio cinematográfico da Europa. E falando em cinema "A Invenção de Hugo Cabret" teve sua adaptação em 2012, tendo Asa Butterfield como Hugo, e Chloe Grace Moretz como Isabelle.







Por Júlia Bueno.

sábado, 9 de janeiro de 2016

Can we dance

     2016 chegou, mas ainda estamos de férias (ufa!) e para aproveitar mais este mês de descanso montei uma playlist animada para vocês.



Por Júlia Bueno.

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

O Príncipe dos Canalhas - Loretta Chase


Minha primeira leitura do ano e posso afirmar que já comecei com o pé direito. A cada dia tenho ficado mais apaixonada por romances de época e esse não me decepcionou nem um pouco.
O Príncipe dos Canalhas conta a história de Lorde Dain, um homem que se sentiu inferiorizado desde a infância, graças a rejeição de seu pai por conta de sua aparência, que cresceu e conseguiu multiplicar sua fortuna em jogos de azar. Muito inteligente e de humor sarcástico, Lorde Dain possui um dicionário pessoal e se envolver em um relacionamento amoroso com uma dama não faz parte dele.
Jessica Trent é uma mulher solteira de 27 anos, que apesar dos costumes estabelecidos pela sociedade, recusa-se a casar e se ver dependendo de um homem. Com o sonho de abrir sua própria loja para vender antiguidades, ela é atraída a Paris para livrar seu irmão Bertie das garras de Dain, também conhecido como Lorde Belzebu, que ela acredita ser o grande motivo para seu irmão estar afundando em dívidas.
Logo no primeiro momento em que se encontram, já se percebe uma grande atração entre os dois. Os personagens possuem gênios muito fortes e a cada momento, o que seria uma demonstração de amor ou afeto, acaba sendo interpretado erroneamente. Resultando em situações cômicas e muitas vezes dramáticas.
Dain, que me parece ter sérios problemas de autoestima, não acredita que possa ser amado ou um mera fonte de interesse para Jessica, o que faz com que ele sempre tenha respostas afiadas ou dê uma risada debochada ao final do que ele imagina que tenha sido alguma ofensa a sua pessoa. E Jéssica também não tem o melhor julgamento, por ser diferente do padrão das meretrizes da época que tanto o interessam, considera que Dain não se sente atraído por ela. Os dois entram em uma disputa, um verdadeiro jogo de gato e rato – como diz na sinopse – para ver quem tem a palavra final.
O livro é narrado em terceira pessoa, alternando o ponto de vista entre os personagens, fazendo com que, assim, o leitor possa saber exatamente o que cada um pensava em todas as cenas. Embora, seja focado nos principais, temos muitos personagens secundários que acrescentaram algo a mais a trama.
Com uma linguagem um pouco rebuscada, que me fez pegar o dicionário em alguns momentos, romance, drama exacerbado e muita confusão, é um livro que se diferencia dos outros de mesmo gênero, devido a passagens mais cômicas, e um pouco devassas – ainda estou me perguntando se determinados comportamentos seriam realmente aceitos naquela época – mas que me deixou com um ar de satisfação ao final.

               Por: Neilly Lucy

domingo, 3 de janeiro de 2016

Guia do mochileiro das galáxias

       

 Não entre em pânico ! O Guia do mochileiro das galáxias é uma saga divertida, com piadas inteligentes, criticas super atuais, recheadas de ironia, porém ao mesmo tempo é leve e bem fino. A série consta com 5 livros escritos por Douglas Adams - autor de Salmão da dúvida - que originalmente começou como uma série transmitida por uma rádio, que depois virou livros, jogo de computador até chegar a adaptação para cinema em 2005 e após o falecimento de Adams teve ( com autorização de sua família) um sexto livro escrito por Eoin Colfer.
         Li a saga no inicio de 2015 e sinceramente não posso dizer que me envolvi totalmente nos 6 livros, tive meus altos e baixos na leitura, mas no geral eu adorei a história, conseguiram arrancar de mim boas risadas e lições como: sempre carregue sua toalha, pois ela pode salvar sua vida.
          Tudo começa com o Guia do mochileiro das Galáxias contando a história de Arthur Dent, um terráqueo que está tentando impedir que sua casa seja demolida para construção de um desvio na estrada e seu amigo Ford Prefect , não tão terráqueo assim, que o salva (pegando carona numa nave alienígena) da destruição da Terra para a construção de um desvio intergalático. Prefect é um alienígena que morava na Terra disfarçado de humano para coletar informações para o Guia do mochileiro, mas ao saber da destruição da Terra ele localiza uma nave próxima e consegue salvar a si e a seu amigo Arthur e a partir de então se envolvem nas mais variadas aventuras por este vasto universo. No meio destas aventuras eles se deparam na nave coração de ouro, que por acaso "pertencia" a Zaphod Beeblebrox -o presidente da galáxia e amigo de Ford - e sua tripulação que eram Trillian - uma terráquea que também conseguiu escapar da morte e que por coincidência era conhecida do Arthur - e Marvin - um robô pessimista, depressivo, porém muito inteligente e que com certeza irá fazer você rir com seus comentários e situações imprevisíveis.  
        Os outros livros continuam com a aventura dos cinco amigos viajando pela galáxia e se envolvendo em diversas aventuras, encrencas e tudo de mais improvável que se pode imaginar, afinal elem contam com um gerador de improbabilidade infinita. Aliás, não se assuste se do nada você se deparar com Elvis Presley ou então Thor, e sim é aquele Thor, o deus nórdico. E uma das grandes questões dos livros é a busca pela resposta da vida, universo e tudo mais, só que a resposta dada....
            

"[. …]- A Resposta à Grande Questão…
– Sim…!
– Da Vida, o Universo e Tudo Mais… – disse Pensador Profundo.
– Sim!
– É … – disse Pensador Profundo, e fez uma pausa.
– Sim…!
– É…
– Sim..!!!…?
– Quarenta e dois[…]"

            Os títulos dos livros são:
# O guia do mochileiro das galáxias
# O restaurante no fim do universo
#A vida, o universo e tudo mais
#Até mais, e obrigado pelos peixes!
# Praticamente inofensiva
#E tem outra coisa...
          Então espero que tenham uma boa leitura e que gostem.
          Por Júlia Bueno.